24/07/2019

A Caixa Postal B (Chamado Missionário)


Boyd K. Packer
Sexta-feira, 5 de abril de 1985
Discurso proferido na reunião de Presidentes de Estaca, Missão e Representantes Regionais
[Setentas de Área].


Nos primórdios, o endereço do presidente da Igreja era simplesmente Post Office Box B, Salt Lake  City, Utah [Caixa Postal B, Salt Lake City, Utah]. Os membros acostumaramse com a ideia de que uma carta com esse remetente era um chamado para uma missão. A Caixa Postal B tornou-se o símbolo do chamado para servir em uma missão para gerações de santos dos últimos dias.

As cartas chegavam sem aviso prévio, não havia entrevistas nem se perguntava se elas eram convenientes. Apenas uma carta da Caixa Postal B: um chamado para servir. Tenho uma carta-resposta enviada à Caixa Postal B por J. R. Murdock, de 30 de agosto de 1879.

Conferência Geral da Igreja - Ano: 1985, A Liahona.


“Presidente John Taylor:

Caro irmão,
Sua carta datada do dia 27 informando-me que eu fizesse os preparativos para sair em missão nos Estados Unidos está em minhas mãos. Foi-me solicitado que respondesse. Minha resposta é que estou feliz por ser considerado digno pelos irmãos de servir em uma missão ou de ocupar qualquer lugar de confiança, e espero que eu nunca faça nada que os faça perder a confiança em mim depositada. Não há nada que eu saiba no momento que me impeça de ir conforme solicitado, embora haja muito o que fazer em casa. (A frase simples “embora haja muito o que fazer em casa” sem dúvida queria dizer uma esposa e uma família para alimentar e vestir, filhos a educar, uma fazenda para manter, vacas para ordenhar, uma horta para cuidar e uma casa a ser terminada. Tudo isso foi posto de lado porque ele havia recebido uma carta da Caixa Postal B). Então, o irmão Murdock acrescentou: “Estou preparado para agir prontamente onde quer que eu possa fazer o melhor. A obra tem de ser realizada. As pessoas precisam ser alertadas. Todos devem participar na grande obra dos últimos dias”.


Certo domingo, depois das reuniões da Igreja, George T. Benson e esposa passaram pela sua loja em Whitney, Idaho, para apanhar a correspondência. A loja estava fechada, mas a caixa do correio estava aberta. Ao voltarem para casa em sua charrete, a irmã Benson verificou as cartas e viu que havia uma enviada pela Caixa Postal B. Eles venderam parte da fazenda para financiar a missão dele. E o irmão Benson deixou em casa a esposa e sete filhos (inclusive o jovem Ezra) e atendeu ao chamado. O oitavo filho nasceu quatro meses depois de ele chegar ao campo missionário.

O jovem David Kennedy estava noivo da adorável Lenora Bingham. Eles já tinham enviado os convites para o casamento. Então, chegou uma carta da Caixa Postal B. Ele foi rapidamente falar com o bispo que o aconselhou a casarem-se — para que ele partisse imediatamente para sua missão. Ela esperaria por ele e o manteria na missão.

Cito umas poucas linhas escritas por William W. Phelps que provavelmente só seriam
compreendidas por aqueles primeiros missionários:

Parto para defender a causa, devotado
E vou fazer Sua vontade, resignado
A presença Dele me satisfará
Substituindo tudo o que para trás deixar.

Talvez alguns tenham recusado o chamado vindo da Caixa Postal B, mas não há registro dessas pessoas, pois não se recusa um chamado do Senhor.

Irmãos, precisamos reintroduzir o espírito da Caixa Postal B na obra missionária. Nós o estamos perdendo. Devemos trazê-lo de volta, pois precisamos de mais missionários! Precisamos de mais missionários! Vocês, Representantes Regionais [Setentas de Área] e presidentes de estaca, são chamados a prepará-los.

Irmãos, não devemos e não podemos perder o espírito desse chamado. Não devemos e não podemos perdê-lo, pois ele demonstra o poder da revelação. À medida que a Igreja crescia, o método de chamar missionários tornou-se mais regimental. Talvez a coisa mais preciosa que cuidadosamente foi mantida é a carta de chamado para servir em uma missão específica enviada pelo presidente da Igreja. Ela é algo a ser entesourado por todo missionário.

O chamado final e a designação para o campo de trabalho continuam sendo feitos pelo Presidente da Igreja. Ele pode solicitar ajuda de seus conselheiros e do Quórum dos Doze Apóstolos, todos os quais foram apoiados e designados como profetas, videntes e reveladores. Esse dever sagrado nunca é exercido fora desse pequeno círculo de homens que tiveram as chaves do reino conferidas sobre si.

Porém, a Igreja hoje é tão grande que o Presidente da Igreja não consegue orar a respeito de cada alma pelo nome. Mas nenhuma ala é tão grande, tampouco nenhuma estaca é tão extensa que impeça tanto o bispo quanto o presidente da estaca de orarem de joelhos com respeito ao nome de cada rapaz, individualmente e sem outros nomes em mente, perguntando ao Senhor como mantê-lo digno e como inspirá-lo com a natureza sagrada do chamado.

Tememos que os bispos e presidentes de estaca venham a considerar-se apenas entrevistadores, preenchedores de formulários e emissores de recomendações. Os presidentes e bispos não podem esquivar-se da participação sagrada que devem ter no chamado dos missionários.

Embora o chamado escrito venha de fato do Presidente da Igreja, o espírito do chamado, a promessa de bênçãos aos que o cumprem, as entrevistas muito pessoais e os sagrados momentos de ensino devem permanecer com os bispos e presidentes de estaca, com os presidentes de ramo e presidentes de distrito. Vocês devem ampliar o esforço e preparar cada rapaz.

Todo rapaz fisicamente capaz de servir tem um dever sagrado do sacerdócio de responder ao chamado de ser missionário. E ele é um chamado, não apenas um convite.

Vocês devem ensinar isso a eles.

Eles nunca devem recusar um chamado do Senhor.

Embora permitamos que as jovens irmãs sirvam como missionárias, não damos a mesma ênfase nisso quanto o fazemos para com os rapazes. Não temos necessidade de tantas delas quanto de rapazes.

Atualmente em algumas missões, temos um percentual muito alto de sísteres.

Precisamos de mais élderes.

Vocês devem chamar mais élderes para servirem. Os bispos e os presidentes de estaca não são meros processadores de formulários ou despachantes de recomendações.

Vocês foram consagrados como sacerdotes e mestres para o povo.

O presidente da estaca designa, por imposição de mãos, o missionário para sua missão. Como em outros casos, vocês têm autorização de ordenar e de designar, vocês têm uma responsabilidade importante no próprio chamado.

Para que eles respondam ao chamado para servir, algo de natureza espiritual deve acontecer com eles. Mas primeiro isso deve acontecer com vocês, assim como aconteceu com um jovem presidente de estaca, cujo nome vocês talvez reconheçam.

Quando eu era rapaz, o Élder Spencer W. Kimball, do Quórum dos Doze Apóstolos, veio a uma conferência da nossa estaca. Ele relatou esta experiência que lhe aconteceu quando ele era um jovem presidente de estaca no Arizona. Nunca a esquecerei.

A presidência da estaca havia deliberado que chamaria um novo superintendente para a AMM-Rapazes da Estaca, o equivalente hoje ao Presidente dos Rapazes.

No dia seguinte, o irmão Kimball saiu de seu escritório no banco e foi fazer uma visita a um jovem comerciante em uma firma próxima. Ele queria lhe fazer uma pergunta. “Jack, que tal se você fosse o superintendente dos Rapazes da Estaca?”

“Ah, Spencer, isso não é para mim. Eu não conseguiria fazer nada desse tipo.” Jack recusou o chamado.

O presidente da estaca, o irmão Kimball, persistiu: “É claro que conseguiria, Jack.
Você se dá bem com os jovens.
“Você seria um bom superintendente.”

E tentou persuadi-lo, mas o Jack não aceitou e recusou o chamado.

E o irmão Kimball retornou a seu escritório no banco. Por horas, ele remoeu esse insucesso. Então, aconteceu algo maravilhoso. Ocorreu-lhe o seguinte: É claro que Jack não aceitaria um chamado do Spencer. Ele tinha cometido um erro terrível.

Há uma frase no Livro de Mórmon que é um mandamento. Jacó tinha chamado o povo ao templo para ensinar-lhes. Ele próprio narrou: “Portanto eu, Jacó, disse-lhes estas palavras enquanto os ensinava no templo, tendo primeiramente recebido essa missão do Senhor” (Jacó 1:17).

O irmão Kimball então fez como Jacó tinha feito na antiguidade. Ele primeiramente “obteve essa missão do Senhor”. Ele voltou à loja do vizinho, pediu perdão e solicitou que lhe permitisse começar de novo. “Irmão Jones, no domingo passado, a presidência da estaca reuniu-se em espírito de oração e ponderou sobre o chamado de um superintendente dos rapazes da estaca. Vários nomes foram apresentados para debate. O seu nome foi um deles.

Todos sentimos que você é a pessoa que o Senhor quer para esse chamado. Portanto, ajoelhamo-nos e oramos, perguntando ao Senhor qual era a vontade Dele. O Senhor confirmou a nós três, por revelação, que você é o homem que Ele quer que seja chamado.

Irmão Jones, como servo do Senhor, estou aqui para fazer-lhe esse chamado.”
“Bom, Spencer, colocado dessa maneira…”. Ao que o Presidente Kimball respondeu:

“É desta maneira mesmo!” É claro que Jack não atenderia a um convite do Spencer, mas o Élder Jones não poderia recusar um chamado feito pelo seu presidente.

O que ocorreu no intervalo das duas visitas transformou o irmão Jones, mas aconteceu com o irmão Kimball.

Essa é a pura essência do que devemos fazer acontecer, se desejarmos aumentar o número de missionários. Isso deve acontecer com cada bispo e com cada presidente de ramo na Igreja. Dessa maneira, teremos os missionários que precisamos! Os presidentes de estaca e os bispos devem orar a respeito de cada missionário em potencial.

Pouco depois de ouvir o relato do Élder Kimball, fui chamado como sumo conselheiro. Parte de minha responsabilidade era cuidar de várias centenas de membros de uma grande escola indígena.
Naquela época, havia uma sessão de domingo à noite em cada conferência. Nosso presidente da estaca nos designou para prepararmos um programa com os estudantes indígenas participando de uma peça teatral.Era uma designação difícil, porque não tínhamos talento para escrever a peça.

Somente uma pessoa na estaca tinha esse talento. Depois de orarmos, perguntamos ao presidente da estaca se deveríamos chamar essa pessoa para escrever o script.

Nosso presidente nos disse que ela tinha se sentido ofendida por algo. Ela ficara amargurada, disse ele. Ela pedira desobrigação da junta da Escola Dominical da estaca e recusava-se a aceitar qualquer designação.

Mas ninguém mais seria capaz de escrever o script. Poderíamos ao menos ter o apoio e a aprovação do presidente antes de falarmos com ela? Ele duvidava que pudéssemos conseguir, mas nos deu sua aprovação.

Já era tarde quando eu e meu companheiro batemos à porta daquela irmã. Ela abriu a porta e disse: “Ora, a quem vocês dois estariam representando aqui a essas horas da noite?” Quase sem pensar, respondi com seriedade: “Irmã Wight, representamos o Senhor”.

Ela sentiu-se muito tocada por minhas palavras e disse emotivamente: “Bom, nesse caso, não posso recusar qualquer pedido que Ele me faça, não é?” Dissemos-lhe que ela tinha razão. Ela aceitou a designação e produziu um script inspirador; ela voltou à atividade e nós aprendemos uma lição.

Irmãos, estamos perdendo o espírito do chamado na Igreja. Ele é um dom muito precioso. Nós o estamos perdendo! Estamos processando chamados missionários, fazendo a recomendação, mas não os estamos chamando. Devemos restabelecer o espírito do chamado e passá-lo intacto à geração seguinte.

A obrigação de se prepararem para uma missão é uma proteção moral para a nossa juventude. Não percebem que os rapazes vão manter um padrão de dignidade mais elevado por causa do dever de servir em uma missão do que se tiverem de manter-se dignos apenas para serem dignos?

Ultimamente, tem sido difícil manter o número de missionários dentro da quota de algumas missões. Eu poderia mostrar-lhe quantos são necessários através de dados concretos. E vocês, presidentes de missão nos Estados Unidos, ficariam muito preocupados.

Eu poderia mostrar-lhes o percentual de rapazes que servem como missionários por meio de gráficos para enfatizar as tendências ameaçadoras.

Mas essa não é uma questão de números, gráficos e planilhas. Essa é uma questão de espírito, revelação, dedicação e obediência. Se eu me concentrar em números e dados, temo que vocês façam o mesmo. Temo que vocês ajam analiticamente e peçam a seus secretários para fornecer-lhes números em colunas e relatórios com dados. Assim vocês pediriam números em vez de nomes. E orariam no geral em vez de no particular. Já temos bastante e até de sobra de colunas de dados e linhas com números.

Se quiserem dar algo em papel para cada bispo ver e para cada presidente de estaca ler, que sejam nomes. Que seja o nome da família e o primeiro nome que o rapaz usa.Concentrem seus esforços para acrescentar o título “élder” e “missionário” a cada nome.

Assim essa obra irá avante.
Se não orarem com respeito a indivíduos, nunca saberão o que precisam saber.
Muito do que vocês precisam saber deve ser recebido por revelação.

O discernimento pertence ao sacerdócio. É por esse poder que vocês podem saber o que devem saber a respeito de cada missionário em perspectiva.

Se não tiverem o espírito de oração, não terão discernimento; não saberão por que um rapaz recusa o chamado. Não sentirão o que precisam sentir e não saberão o que é necessário saber sobre os problemas particulares de seus jovens.

Suponham que um irmão jovem ouça seus pais falarem com preocupação sobre a situação financeira. 
Ele pode até ter visto algumas contas vencidas. Ele pode ter atendido o telefonema de um cobrador. 
Pode ter percebido o olhar ansioso do pai ou a voz preocupadada mãe ao adiar o pagamento para o mês seguinte.
Ele não sabe que vocês têm meios de ajudá-lo. Ele não vai aumentar a carga financeira da família por servir em uma missão.

É isso que vocês devem discernir. Isso não será sentido enquanto ficarem preenchendo formulários e dados numa folha de papel. Será sentido quando se ajoelharem com os nomes dos jovens que têm em mente. Será sentido com o jovem sentado à sua frente em uma entrevista pessoal. Assim a revelação virá!

O Presidente Kimball exortou a cada estaca para mandar mais missionários do que estão mandando. Há uma relação de causa e efeito entre o chamado de missionários para irem para o campo e o crescimento da Igreja local.

Existem países que têm recebido missionários das estacas centrais de Sião por cem anos ou mais e ainda não desenvolveram a tradição de ter seus próprios rapazes servindo em uma missão. Seus líderes ficam sem ação porque eles mesmos não foram chamados como missionários.

O resultado é que em algumas missões o número de conversos é menor em um ano do que muitas missões produzem em um mês.

Em muitos países aonde o evangelho vem sendo pregado somente há uma ou duas gerações, eles têm mais conversos em um mês do que algumas missões produzem em um ano.

A juventude desses países é chamada em quantidades generosas, apesar de serem países em desenvolvimento e de seus membros serem pobres de verdade.

O princípio da autossuficiência tem profundas raízes em nossa doutrina. Se vocês chamarem missionários e os mandarem para o campo, a Igreja crescerá em suas unidadeslocais, não só em número, mas em força espiritual. Eles retornarão para guiar as alas e estacas e por sua vez mandarão os filhos para a missão.

Existe um ciclo em alguns países de geração após geração de membros que aceitam missionários das estacas centrais de Sião sem eles mesmos enviarem missionários. Esse ciclo precisa ser rompido.

As estacas que aceitam missionários das estacas centrais de Sião, mas não enviam missionários, não estão protegidas espiritualmente. Elas não crescerão nem em número nem em força espiritual. E de algum modo ocorre que essas são as áreas onde os membros esperam que tudo o mais seja fornecido a eles — os edifícios, os templos, tudo.

O princípio de que falo é um princípio verdadeiro. Se quiserem que tudo o mais prospere, enviem missionários para o exterior. Não ignorem esse conselho, irmãos.

Presidências de Área, Representantes Regionais [Atualmente Setentas de Área] e presidentes de estaca: se o número de seus batismos são constrangedoramente baixos, vejam se não descobrirão que o número de missionários que chamam não são também vergonhosamente baixos, perigosamente baixos.

Chamem missionários! Depois cuidem deles. Não esperem que eles sejam totalmente financiados pela Igreja. A regra é que cada missionário e sua família paguem uma porção substancial com seu próprio dinheiro. Agora, substancial tem diferentes significados em diferentes países.

O espírito da Caixa Postal B, o espírito do chamado, será a salvação da Igreja nesses países.

Agora, alguém entre vocês talvez diga que precisamos de mais cursos voltados para a preparação de missionários ou que precisamos de mais atividades motivadoras, aí então nossos jovens estarão dispostos a sair em missão. Não precisamos de um currículo melhor.

Nem precisamos de mais atividades. Temos um currículo maravilhoso moldado na fé de uma geração e existe uma profusão de atividades em nossos programas. O que acontece é que consumimos em excesso o dinheiro que deveria ser economizado para a missão.

Os jovens são informais quanto a servir, porque somos informais quanto a seu chamado. Precisamos aconselhar, instruir e inspirar; não reescrever, alterar e reimprimir.

Precisamos simplesmente usar o poder que já temos em nossas mãos.

Nossa juventude precisa de uma “causa”. Temos a maior causa da Terra. Eles sairão em missão se forem chamados para servir em uma missão. Se eles forem apenas convidados ou recomendados ou que pedirem que considerem, talvez recusem um chamado do Senhor.

Existe um hino arrebatador que no passado era ouvido com frequência na Igreja. A maioria das vezes era cantado por nossas crianças da Primária. Quase nunca o ouvimos hoje em dia¹. Oh, que ele possa ficar no coração de todo rapaz santo dos últimos dias à medida que se torna um homem e de toda moça à medida que ela amadurece!O hino é: “Chamados a Servir”. Deixem-me ler a letra para vocês:

Somos hoje conclamados a servir 
e a pregar o Rei Jesus.
Dando ao mundo nosso testemunho
proclamamos Sua luz.
Somos hoje conclamados às fileiras
dos soldados do Senhor.
Vamos pelas sendas e atalhos
para demonstrar valor.
Juntos, sempre juntos, marcharemos em união.
Prontos, sempre prontos, a cumprir fiel missão.
Firmes entoamos este hino triunfal:
Jovens de Sião,
Lutemos pela causa celestial!
(Hinos, nº 166)

Irmãos, temos em nossas mãos um poder sagrado. Temos em nossas mãos um poder celestial, temos em nossas mãos um poder consumado. O poder para chamar a juventude de Sião para servir em Sua causa, a verdadeira causa, em nome de Jesus Cristo. Amém.



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